Viagens de Amanda parte III - Sonhos lindos parte I
Estava saindo de casa.
Era espaçosa, muito bem iluminada, com poucos móveis, muita coisa colorida e um chão maravilhoso de madeira.
Tranquei a porta e não guardei as chaves. Desci as escadas com elas na mão. Passei pelo porteiro do prédio que me deu bom dia. Coloquei meus óculos escuros e me encaminhei para um carro. Um C3 grafite lindíssimo. Sentei-me de frente para o volante, coloquei a minha bolsa no banco do passageiro e ajeitei o lenço amarelo maravilhoso que estava amarrado no meu pescoço.
Coloquei a chave na ignição e, "ó, meu Deus, eu sei dirigir!" Não faço a mímima idéia como, mas dirigi. Estacionei em frente à um prédio muito bonito, todo espelhado e desci do carro. Encontrei com uma engenheira colega de serviço e subimos juntas. Pelas escadas, afinal, eu tenho pavor de elevadores.
Entrei na minha sala que para a minha surpresa estava mais colorida e descontraída. As pessoas não usavam uniformes e trabalhavam de forma mais despojada. Desejei bom dia aos meninos e me sentei na minha mesa. Liguei o meu computador e após ler os meus emails (incluindo um bem romântico me desejando bom dia, que foi prontamente respondido), eu abri um terminal e comecei a dar comandos que ainda desconheço, mas com a plena segurança do que eu estava fazendo.
Daí eu não me lembro de mais nada. A não ser depois disso, uma estrada (linda, sem buracos e nem matagal), um dia lindo, um sol maravilhoso e eu dirigindo o C3zinho e o lenço amarelo esvoaçante.
Acordei uma perua de marca maior, mais sonhadora do que geralmente sou e bobinha. Tipo, mais bobinha do que geralmente sou também. :P
Mas, foi lindo. Quem sabe um dia o sonho não se realize, não é mesmo? Para isso, eu só preciso da casa, da carteira de motorista, do C3, do prédio lindo de trabalho, do email romântico desejando bom dia e do lenço amarelo.
Acho que vou começar pelo lenço amarelo. :)
Era espaçosa, muito bem iluminada, com poucos móveis, muita coisa colorida e um chão maravilhoso de madeira.
Tranquei a porta e não guardei as chaves. Desci as escadas com elas na mão. Passei pelo porteiro do prédio que me deu bom dia. Coloquei meus óculos escuros e me encaminhei para um carro. Um C3 grafite lindíssimo. Sentei-me de frente para o volante, coloquei a minha bolsa no banco do passageiro e ajeitei o lenço amarelo maravilhoso que estava amarrado no meu pescoço.
Coloquei a chave na ignição e, "ó, meu Deus, eu sei dirigir!" Não faço a mímima idéia como, mas dirigi. Estacionei em frente à um prédio muito bonito, todo espelhado e desci do carro. Encontrei com uma engenheira colega de serviço e subimos juntas. Pelas escadas, afinal, eu tenho pavor de elevadores.
Entrei na minha sala que para a minha surpresa estava mais colorida e descontraída. As pessoas não usavam uniformes e trabalhavam de forma mais despojada. Desejei bom dia aos meninos e me sentei na minha mesa. Liguei o meu computador e após ler os meus emails (incluindo um bem romântico me desejando bom dia, que foi prontamente respondido), eu abri um terminal e comecei a dar comandos que ainda desconheço, mas com a plena segurança do que eu estava fazendo.
Daí eu não me lembro de mais nada. A não ser depois disso, uma estrada (linda, sem buracos e nem matagal), um dia lindo, um sol maravilhoso e eu dirigindo o C3zinho e o lenço amarelo esvoaçante.
Acordei uma perua de marca maior, mais sonhadora do que geralmente sou e bobinha. Tipo, mais bobinha do que geralmente sou também. :P
Mas, foi lindo. Quem sabe um dia o sonho não se realize, não é mesmo? Para isso, eu só preciso da casa, da carteira de motorista, do C3, do prédio lindo de trabalho, do email romântico desejando bom dia e do lenço amarelo.
Acho que vou começar pelo lenço amarelo. :)
E, começe pelo lenço (á mais barato, né).
Falando em sonho, eu sempre, sempre tenho sonhos cinematográficos. Eu juro que não sei o motivo. Ainda vou fazer um compilado dos meus favoritos e postar.
Espero que meus dotes de narrativa sejam tão bons quanto os seus, senão vou perder uma pá de leitores.
Beijo e bom sonhos. :P